domingo, 20 de janeiro de 2013

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

CAVALO BRETÃO

                   

                             Ola pessoal hoje nós iremos falar sobre o cavalo BRETÃO





Origem da raça bretão

O cavalo bretão é uma raça de cavalos de tração pesada originada em torno de 1830 na bretanha, noroeste da França. Formou-se através de cruzamentos de animais das raças de tração Norfolk (inglesa), Ardennais, e Percheron (francesas) com éguas nativas de grande porte na bretanha.

Padrão racial do cavalo bretão

O cavalo bretão é um cavalo de médio a grande porte, brevilíneo, com musculatura proeminente e maciça em todo o corpo. O porte do cavalo bretão impressiona pelo peitoral musculoso, garupa larga, membros fortes e aprumados, pêlos ao redor e atrás dos cascos, que são grandes e fortes. Têm pescoço triangular, maciço, e crina freqüentemente dupla. A coloração é alazã, castanha e rosilha. Pelagens tordilha, pampa e albina não são permitidas em animais puros.

Utilização do bretão


São caracterísiticas do cavalo bretão a força e a vitalidade para o trabalho de tração. Também são evidentes sua docilidade, inteligência e a facilidade para o adestramento, seja para sela, atrelagem ou apresentações de volteio.
São exemplos de utilização do cavalo bretão: Tração agrícola e urbana, atrelagem esportiva, passeios turísticos em hotéis-fazenda ou em cidades, desfiles, volteio, lazer, montaria, formação de mestiços com outras raças eqüinas ou muares, leves ou de tração, ou ainda como éguas amas de leite para cavalos de hipismo, PSI e outros. Além de tudo isto, o porte do cavalo bretão "embeleza" o piquete.
As éguas bretão possuem ainda produção de leite até 60% maior que outras raças, e são boas receptoras de embriões pelo tamanho do útero e por esta produção de leite que pode chegar a 35 litros ao dia!.
O bretão sempre teve seu lugar na tração agrícola em pequenas propriedades, e em grupamentos de artilharia. Hoje está renascendo como alternativa "orgânica" ao uso de maquinário agrícola.

Adaptabilidade, ótima conversão alimentar, e rusticidade

O cavalo bretão possui boa adaptação ao clima quente e seco, vivendo bem a pasto mesmo em épocas de seca no centro oeste. Também apresenta boa conversão alimentar, e uma rusticidade que permite viver bem em sistema extensivo, sem uso de baias. Sua rusticidade lhe confere resistência natural a doenças e problemas físicos, além de boa resposta a tratamentos.
O bretão é um cavalo de tração já presente nos quatro cantos do mundo, já tendo sido exportado para países árabes, e também presente na região tropical da América do Sul. No Brasil, temos o bretão sendo criado com sucesso em regiões de temperatura média eleva umidade e com pastos hostis a cavalos de raças "refinadas". Em Brasília, na Fazenda Antares, não temos dificuldade em criá-los sem baia. Fornecemos suplementação de forragem em períodos de seca mais intensa, e o uso de ração concentrada é restrito às fases de crescimento, trabalho, e reprodução.

A colocação dos animais em piquetes menores, e a melhora na qualidade da alimentação, para poucos animais, não é cara e leva a resultados impressionantes em termos de ganho de pêso, conformação e altura de cernelha.

Investimentos na criação


Ao contrário do que se imagina, os cavalos de tração pesada das raças bretão e percheron são cavalos de criação "barata". Não apenas por não necessitar de baias (são criados adaptados à criação à campo) pois gastamos mais com o trato de animais de raça leve do que com os animais de tração pesada. Com o mesmo trato (incluídos aí forragem, ração, sal e manejo sanitário) os cavalos pesados mostram uma conversão alimentar muito melhor.
Fornecendo 4 kg de ração ao dia (durante as fases de crescimento, trabalho, e reprodução), forragem durante o período de sêca intensa, sal mineral, água fresca e limpa, e medicamentos, não há outros gastos durante a criação destes cavalos. O pasto deve ser de capim adequado ao consumo de cavalos. Caso seja de capim do gênero braquiária, é recomendável que se troque o capim. Pode também ser fornecido feno (1 a 2 fardos ao dia) em casos de falta de pasto ou criação em terrenos pequenos, como casas em área urbana.
O percheron, assim como o bretão também apresenta boa capacidade de adaptação a diferentes ambientes, e excelente conversão alimentar (relação entre o alimento consumido e quanto deste alimento efetivamente se transforma em massa muscular, porte físico).
O preço dos cavalos de tração pesada no Brasil não é proibitivo. São cavalos com preço médio comparado às outras raças com registro genealógico controlado. Não são caros para seu porte, funcionalidade, adaptabilidade e qualidade. Ambas as raças - bretão e percheron têm livro de registro ativo conAs cercas devem, preferencialmente, ser de tábuas ou arame liso. Deve-se evitar arame farpado, 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

cavalo percheron

ola pessoal hoje nos vamos falar sobre o cavalo percheron




Animal de porte vigoroso e bom tamanho, o Percheron é, ao mesmo tempo, dócil e fácil de domar.
Com um peso que pode chegar a mais de uma tonelada, a raça foi muito útil para os fazendeiros franceses. Devido a sua beleza e docilidade, atualmente é utilizado para passeios, lazer e eventos por todo o mundo.
Registros apontam que durante dois períodos da história as éguas nativas da região de Le Perche, na França, foram acasaladas com garanhões Árabes. Primeiramente isso aconteceu no decorrer do século VIII e depois durante a Idade Média. Na época das Cruzadas, o Percheron era amplamente reconhecido como um cavalo superior devido à sua calma e sensatez, bem como por sua beleza característica e estilo.
Por volta do século XVII, os cavalos produzidos em Le Perche eram menores e mais ativos, com demanda para diversos usos. No século XIX, o governo da França estabeleceu um haras em Le Perche para o desenvolvimento de cavalos que serviriam de montaria para o exército. Em 1823, nasceu em Le Perche um cavalo chamado Jean Le Blanc, exemplar que é considerado o ponto de origem de todas as linhas de sangue da raça Percheron que existem atualmente.
A raça, aprimorada e definida em padrão, espalhou-se pelo mundo. O Percheron foi exportado para a América na metade final do século XIX e as importações continuaram até a II Guerra Mundial. Rapidamente tornou-se a raça favorita dos fazendeiros norte-americanos, sendo muito utilizada em áreas de relevo acidentado. Tornou-se tão popular nos Estados Unidos que, em 1930, um censo do governo americano mostrou que a raça tinha três vezes mais registros do que outras quatro raças de cavalos de tração juntas.
Após a II Guerra Mundial, o advento de modernos tratores quase levou a raça à extinção. Não fosse por alguns fazendeiros que se dedicaram à preservá-la, a raça teria caído no esquecimento. Na década de 60, a história desses cavalos ganhou força: os americanos redescobriram a utilidade dos cavalos de tração e houve um renascimento dos Percherons, que retornaram para as pequenas fazendas e voltaram a trabalhar nas florestas. Hoje em dia centenas deles são usados para lazer, desfiles, e shows.
No Brasil
O Percheron chegou ao Brasil no início do século passado, mais precisamente na década de 20. Os cavalos foram trazidos para cá pelo Exército Brasileiro, pela famosa Companhia Matarazzo e pela Cervejaria Antárctica. Enquanto o Exército os utilizava para transportar peças de artilharia, nas outras duas companhias os cavalos Percheron atuavam puxando carroças de entrega nas ruas da cidade de São Paulo.
Somente em 1936, os primeiros animais foram registrados no stud book brasileiro da raça, que funciona até hoje em Pelotas (RS) na Associação Nacional de Criadores Herd Book Collares. O stud book, aberto aos registros de animais puros de origem (P.O. e P.O.I), puros por cruzamento absorvente (P.A.), mestiços (M.M.) e éguas bases (E.B.), hoje conta com aproximadamente 1.500 animais inscritos entre puros de origem e mestiços. Em agosto de 2009, foi fundada a Associação Brasileira do Percheron em Pelotas.
Existem poucos criadores de Percheron no Brasil, mas a qualidade genética e o aprimoramento da nova geração vêm melhorando nos últimos dez anos. Os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e principalmente Rio Grande do Sul são os que possuem maior concentração de cavalos dessa raça.
Características 
Apesar de ser um animal pesado, sua aparência não é tão atarracada como a dos Bretões, pois sua estatura média é superior. A altura média do animal adulto é de l,66 m, sendo que a mínima permitida é de 1,58 m tanto para machos como para fêmeas. O peso médio é de 900 kg. Podem atingir 1,80 m e 1100 kg. Suas pernas são um pouco mais curtas que a dos cavalos comuns e bem mais fortes. A criação destes cavalos é extremamente simples, já que são criados a campo, devido à sua rusticidade. Tanto nas baias como nos campos, os Percherons se alimentam de capim e a complementação se faz com sal mineral, podendo ser acrescida pequena quantidade de ração granulada.
A raça divide com o Bretão a preferência dos pequenos e médios agricultores e é muito usada para puxar carroças e implementos agrícolas, o que não exclui a possibilidade de utilizá-la para passeio e lazer. Os andamentos naturais são: passo, trote e galope curto, sendo que, para um animal de seu porte, o cavalo Percheron apresenta um andamento ágil e leve.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

ARABE

                                    Ola pessoal hoje nos vamos falar sobre o cavalo ARABE



                As origens do Árabe puro-sangue não são de todo conhecidas e por isso, é um assunto que origina muitos debates. Mas uma coisa é certa em todas as teorias da sua evolução: esta raça é muito antiga, provém do Oriente e foi criada em zonas desérticas ou semidesérticas.
Os cavalos Árabes são os pais de todas as raças, e o sangue dos seus gloriosos antepassados corre nas veias de quase todas as raças de cavalos modernos. O Árabe de puro-sangue foi utilizado durante os tempos para melhorar e afinar bastantes raças.
O deserto moldou o cavalo Árabe, durante a dinastia dos Califas de Bagdade. Durante quase mil anos de vida nómada em meios hostis o cavalo Árabe foi-se transformando. A vida ao lado dos beduínos os converteu em especialistas em correr longas distâncias em pouco tempo. Foi assim que ganhou a sua velocidade e robustez.
Estes cavalos são rápidos, manejáveis, valentes e resistentes. O Árabe de puro-sangue tem uma pele muito fina. Possui um porte de 145 a 155 cm em média e a sua pelagem pode ter qualquer tipo de cor, sendo o preto uma cor rara de se encontrar.
Cavalo ÁrabeCavalos Árabes
As características mais destacáveis desta raça são o seu pêlo sedoso, o seu pescoço arqueado com uma cabeça particularmente expressiva e um perfil côncavo. O seu peito é firme e descoberto, as suas costas são mais curtas e amplas e a sua traseira é alta e também firme.
No mundo dos desportos equestres, o seu desafio favorito é o da resistência onde monopoliza os primeiros lugares do pódio. Não é raro ver um cavalo Árabe em provas de salto de obstáculos




fonte : http://cavalos.mundoentrepatas.com





domingo, 13 de janeiro de 2013

FRISEAN

                                               

                                  ola pessoal hoje nos vamos falar sobre o cavalo  FRISEAN














Cavalo Frisio

Cavalo Friesian ou Frisio é uma raça de cavalos de cor negra e com pêlos compridos nas pernas. É um animal detemperamento dócil e fisicamente bastante robusto. É criado principalmente na Frísia, litoral norte dos Países Baixos, de onde se origina seu nome.

É difícil datar a origem do cavalo de Friesian com precisão. É certo que o cavalo era famoso na Idade Média pois é achado em trabalhos de arte daquele período. No século XVII foi usado para levar carga debaixo de sela. Devido ao seu esplêndido trote, o Friesian foi também usado posteriormente para trabalhos leves. Isto, infelizmente, limitou seu uso em agricultura e conduziu a seu declínio do número de animais no início do século XX. Ele quase foi levado à extinção durante a Segunda Guerra Mundial pois era muito utilizado para puxar os canhões, tendo restado apenas cinco garanhões e algumas éguas após a guerra. Uma procriação sistemática restabeleceu a qualidade da raça e seus números são crescentes atualmente.

Mede cerca de 1,65 m. Destaca-se por ser um excelente animal de tiro, embora também seja utilizado como animal de sela. É um animal fácil de ser mantido do ponto de vista econômico, e é muito dócil. No Brasil, foi introduzido em 2007 pelo Haras Black Foot. Junto com o cavalo Árabe ele formou o Arabo-Friesian que esta sendo formado no Rio Grande do Sul pelo Haras Greca.

História da Raça

O cavalo Friesian ou Frisio é o único nativo da Holanda que conseguiu sobreviver a passagem do tempo. As suas origens remontam séculos atrás. Sendo uma das mais antigas raças na Europa, tendo tido à beira da extinção várias vezes ao longo do último século.Graças à devoção de um grupo de entusiastas se abriu caminho até o presente, desta forma hoje goza de grande popularidade em todo o mundo. A sua origem iniciou por volta do ano 500 aC, quando o povo frísio se estabeleceu ao longo do Mar do Norte trazendo os seus cavalos, descendentes directos de Equus Robustus. No ano 800 dC o Mar do Norte era denominado Mar Frísio. É aí nesta bela terra chamada Frísia, onde se desenvolva a raça.

Cerca de 150 DC Roman historiadores mencionam a presença da cavalaria frisia na Britania, na fronteira entre a Escócia e a Inglaterra. A cavalaria era formada por soldados montando garanhões Friesians. O escritor Inglês Anthony Dent remete também para o aparecimento de tropas independentes frísias em Carlisle, no S. IV DC, igualmente formada por jinetes no lombo de cavalos Friesians. Ele também menciona a influência do Cavalo Friesian na raiz do Shire e também nos póneis Fell. Há inúmeras ilustrações Friesians de cavalos que participem em torneios e justas na Idade Média. A primeira data escrita sobre o cavalo Friesian remonta a 1544.



Durante as Cruzadas e até o fim da guerra dos 80 anos, foi introduzido sangue de Cavalos Árabes. Ao longo do século XVII Friesians cavalos compartilhada pista com cavalos de origem espanhola em várias escolas onde se pratica a Alta escola de equitação. No fim do século XIX, devido ao declínio da Europa feudal, a presença do cavalo Friesian é reduzida para a província da Frísia, onde celebravam corridas de trote de Friesians atrelados a carruagens. Estas corridas logo se tornaram uma festa popular que ocorrem ao longo de toda a província. Em 1823 King Willem entregou um "chicote de ouro" ao vencedor de uma grande corrida de trotadores. Em 1° de maio de 1879, numa pequena aldeia chamada Roodahuizum, foi formado o Registro Genealógico de cavalo Friesian , o FPS, e assim, dar o primeiro passo para a salvação da raça. Tal foi o desaire em 1913 foram apenas três garanhões em serviço, abrangendo: Prins 109, Alva e 113 Friso 117



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fonte : http://alentrens.omeuforum.net






sábado, 12 de janeiro de 2013

ORAÇÃO DO CAVALO

                       

                                                  ORAÇÃO DO CAVALO


 fonte : http://equipeveterinariafv2010.blogspot.com.br

CAVALO ANDALUZ

                                 
                                        ola pessoal hoje nos vamos falar sobre o cavalo ANDALUZ








O cavalo de puro-sangue Português e Espanhol é um cavalo de origens muito antigas, principalmente de Andaluz. Por esta razão, o segundo nome desta raça equipa é “Andaluz”. Também são conhecidos por “Cavalo Colonizador”.
Estes cavalos foram utilizados como cavalos de prestígio em numerosas cortes Europeias ao longo da história. Actualmente, os cavalos Andaluz destacam-se no adestramento de competição. Também são cavalos muito utilizados no mundo do cinema pelo seu elegante trote e o seu bom temperamento.
Cavalos Andaluz
A presença destes cavalos também na Espanha está aprovada desde da pré-historia, pois existem amostras em pinturas rupestres. Os vendedores fenícios e os povos celtas favoreceram uma mistura das raças com a exportação de cavalos do Médio Oriente e do Egipto.
Na antiguidade, a ligeireza e maneabilidade deste cavalo fizeram deles uma montaria de guerra apreciada. Pelo contrário, na Idade Média, devido ao desenvolvimento de armaduras mais pesados, trocaram este tipo de cavalos por raças mais sólidas. No século XV, com o desenvolvimento das armas de fogo, os cavalos Andaluz voltaram a ser uma das partes fundamentais do exército.
Durante o Renascimento, o cavalo Andaluz era considerado um cavalo de prestígio, utilizado na alta escola. Nos dias de hoje, o cavalo Andaluz é utilizado em adestramento clássico e em adestramento de competição e em touradas. Também é apreciado como cavalo de espectáculo.
Imagens de Cavalos Andaluz
As pelagens mais comuns do cavalo Andaluz são o cinzento. Apesar de numa época o alazão era considerado com um defeito, actualmente as pelagens cinzentas e alazãs são as cores dominantes.
fonte : http://cavalos.mundoentrepatas.com

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

ENDEREÇO NOVO

 avisando pessoal o novo endereço e :www.garotosdocavalo.blogspot.com.br



abs gabi lucca e cavalos

PERGUNTAS

                                             perguntas ligue para a UC ou entre no site :  www.universidadedocavalo.com.br              











CAVALO PURO SANGUE INGLES

                                            ola pessoal hoje nos vamos falar sobre o cavalo PURO SANGUE INGLES                                      




   Esta raça tem origem em Inglaterra, como o próprio nome indica. 

No entanto, a raça que agora conhecemos foi um cruzamento intencional de raças, feito com o único propósito de se obter uma raça de bons cavalos de corrida. 
E estamos realmente perante um velocista puro. 

Esta raça pode ter-se desenvolvido a partir de um cavalo autóctone, que não sofreu quaisquer alterações, dado o seu isolamento nas ilhas britânicas até ao sec. XVII.
Muitas das raças europeias foram cruzadas com espécies nórdicas, de cavalos mais pesados e muito robustos, mas mais lentos. 
Como este cavalo autóctone não o foi, manteve as suas características, sendo mais tarde cruzado com o Árabe e com raças orientais muito ágeis, sendo o resultado o que hoje conhecemos como puro sangue inglês.

O Puro Sangue Inglês conquistou o mundo graças à sua velocidade e resistência, sendo usado em corridas pelos quatro cantos do planeta, onde continua a manter o domínio.
Além de velocista, este cavalo é um bom saltador de obstáculos e um bom cavalo de sela para passeio.

As características desta raça passam ainda pelo seu ar altivo, como se dominasse sempre qualquer situação, e pela coragem que demonstra quando lhe aparecem obstáculos pela frente.

O PSI pode atingir os 500 kg e 1,65m de altura
As cores mais comuns são várias tonalidades de castanho.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

UNIVERSIDADE DO CAVALO

                                                    ola pessoal hoje nos vamos falar sobre a UNIVERSIDADE DO CAVALO          




  A Universidade do Cavalo é o primeiro centro da América Latina especializado na formação, desenvolvimento e informação para a equinocultura. Localizada entre Sorocaba e Salto de Pirapora, a 100km da cidade de São Paulo a UC oferece programas e experiências teórico práticas com os melhores profissionais do mercado e material didático diferenciado, em Sorocaba ou em qualquer ponto do Brasil.

Elaboramos programas personalizados, fazendo com que sua vinda até a UC ou nosso programa em seu local sejam inesquecíveis. A UC é hoje referência nacional e internacional para a troca de conhecimento, experimentação e informação sobre cavalos, recebendo mais de 2000 alunos anualmente, vindos de todo o Brasil, Portugal, Argentina, Chile, Uruguai, México, entre outros.

Nossa agenda de cursos internacionais também é ampla e muito especial. Programas absolutamente exclusivos nunca antes vistos no Brasil, sempre com o reconhecido profissionalismo da UC aliado à ética, integridade e comprometimento com os cavalos.

Podemos também criar programas que não estão em nossa agenda convencional para grupos de amgos, empresas ou centros equestres. Para isto, basta entrar em contato conosco e elaboramos juntamente com você todo o curso.
Tudo isto aliado ao clima e a simplicidade da belíssima Fazenda Chaparral, e nossas confortáveis instalações. Comida caseira, a já conhecida e tradicional bisteca no fogo, café no fim de tarde, e muita troca de informação e conhecimento sobre cavalos. Venha conhecer, experimentar e vivenciar um dos mais de 50 cursos. 




  


ENDURO




                                   ola pessoal hoje nos vamos falar sobre ENDURO



 ENDURO EQUESTRE
A palavra enduro é uma abreviação de endurance, que em inglês é sinônimo de resistência. O enduro eqüestre de competição é uma modalidade esportiva originária do turismo eqüestre, onde cavalo e cavaleiro devem percorrer uma trilha com obstáculos naturais, demarcada em um tempo pré-determinado, ou em velocidade livre. Vence a prova o cavalo que chegar ao final no menor tempo, ou no tempo mais próximo do ideal, dependendo do tipo de regulamento utilizado. É praticado em quase todos os países da Europa, na Oceania, América do Sul, nos Estados Unidos, África e Oriente Médio. O enduro eqüestre civil, praticado atualmente, foi criado por Wendell Robie, nos Estados Unidos, em l955, através da Tevis Cup, a mais famosa prova do mundo.

O enduro é um esporte eqüestre fácil de ser praticado, pois não exige em suas categorias inferiores qualificação técnica do cavalo nem do cavaleiro, podendo participar cavalos de todas as raças, puros ou mestiços, desde que tenham no mínimo quatro anos de idade. Não há limite de idade para o cavaleiro, o que torna o enduro um esporte familiar.

O Brasil já participa de competições internacionais desde 1994, quando foi representado por quatro conjuntos (cavalo/cavaleiro) na Holanda, por ocasião dos II WEGs. A cada dois anos também é realizado o Campeonato Mundial de Enduro Eqüestre, da FEI.

O enduro eqüestre firma-se como esporte hípico mais praticado no mundo atualmente e como modalidade hípica desportiva que mais conquista adeptos no Brasil.


Cavalo Árabe



BRASILEIRO DE HIPISMO (BH)

                                                   ola pessoal hoje nos vamos falar sobre cavalos bh    




Origem

Formada no Brasil com as mais importantes linhagens européias de cavalos de salto e adestramento, tais como Hanoverana, Holsteiner, Oldenburger, Trakehner, Westfalen e Sela Francesa, através de cruzamento entre si ou com magníficos exemplares Puro Sangue Inglês da América do Sul. 

Características

  • Cavalo leve, ágil e de grande porte;
  • com altura superior a 1.65m.;
  • perímetro toráxico de 1.90m. e perímetro de canela de 21cm.;
  • cabeça média de perfil reto ou subconvexo;
  • pescoço médio bem destacado do peito e espáduas;
  • cernelha destacada;
  • dorso bem ligado ao lombo e a garupa;
  • membros fortes e andamentos briosos, relativamente elevados e extensos.
Possuem excelente mecânica de salto, coragem, inteligência e elegância nos movimentos. São admitidas todas as pelagens. 

Aptidões

Suas características o tornam apto para quaisquer modalidades de salto, adestramento, concurso completo de equitação, enduro, hipismo rural ou até mesmo atrelagem. 
O Brasileiro de Hipismo é um animal enérgico, determinado e corajoso, embora tenha um temperamento dócil. Sua cabeça é expressiva, nobre, com todos os contornos bem destacados, como se tivessem sidos esculpidos. Tem olhos vivos, narinas grandes e largas e as orelhas de tamanho médio e bem implantadas. São animais com características próprias para o esporte hípico, capazes de obter boas performances tanto no salto, como no adestramento e no concurso completo.
Sua origem vem de cruzamentos de cavalos Anglo-árabe e PSI com as tradicionais criações Trakehner, Hannoveriana, Westfalen, Holsteiner, Oldenburg, Orloff, Sela Francesa e Sela Belga.
O desenvolvimento de criação nacional tem despertado o interesse de técnicos alemães, franceses e americanos que incluem nosso rebanho entre os melhores do mundo. O que indica um futuro promissor para o Brasileiro de Hipismo.

A raça Brasileira de Hipismo em formação no Brasil iniciou-se em 1977 com a função da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos de Hipismo sob o patrocínio da Comissão Coordenadora da Criação do Cavalo Nacional (CCCCN).
Está sendo feita através de cruzamentos de garanhões de raças especializadas nos esportes hípicos de salto, de boa conformação, ossatura forte e grande rusticidade. Os garanhões normalmente utilizados são da raça Puro Sangue Inglês, considerados indispensáveis na formação de qualquer raça de esportes hípicos.
As éguas chamadas éguas-de-base, são puras e mestiças das diversas raças criadas no País . 
O cavalo Brasileiro de Hipismo, zootecnicamente está incluído entre os meio-sangue de sela e não constitui ainda um tipo de cavalo pela heterogeneidade de seus exemplares. No entanto, pela seleção dos reprodutores e registro de seus cavalos, através da Associação, dentro em pouco tempo, teremos realmente uma raça Brasileira de Hipismo para o salto, pólo, adestramento e concurso completo.
A Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo de Hipismo tem também seu cargo a serviço de registro genealógico das raças de pequenas contingentes no País, tais como: Hanoveriana, Trakhener, Orloff e Anglo-Argentino, raças que irão contribuir para a formação do Cavalo Brasileiro de Hipismo.


HORSE SOCIETY

                                               




                               



ola pessoal hoje nos vamos falar sobre
                                      os produtos
Usar só em cavalos em banhos